O presidente da OAB-Go atua na vida pública com dois pesos e duas medidas e não obedece o respeito ao interesse público em todas as circunstâncias.
Por exemplo: contratado a peso de ouro, ele advoga para a Enel na CPI aberta na Assembleia para apurar a péssima prestação de serviços pela concessionária, considerada pela Aneel, por cinco vezes consecutivas, a pior do Brasil. Por dinheiro, Lúcio vai contra o interesse público e cai, inclusive, num conflito ético do trabalho que faz e o exercício da presidência da Ordem.
Agora, alegando a proteção da sociedade, ele sai em defesa da adesão do governo ao RRF, para fazer o jogo de Caiado.