Durou pouco, mais uma vez, o discurso de contenção de despesas por trás da demissão em massa de servidores temporários da educação determinado pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) em mais um ato de seu pacote de maldade contra os professores.
A tal redução de servidores nada mais é do que uma manobra para reduzir custos com o pagamento do direito trabalhista às férias dos professores temporários. Os cortes afetam centenas de escolas e não se sabe se haverá profissionais suficientes para a grade de aulas do segundo semestre.
É o desmonte total da educação estadual, que na gestão Marconi Perillo conquistou os primeiros lugares no Ideb, que mede a qualidade do ensino público nos 26 Estados e no Distrito Federal.