Mais de sete meses após a posse de Ronaldo Caiado (DEM), o clima do funcionalismo é de desmotivação e desalento administrativo, com viés de piora.
Somados à falta de liderança e direção na gestão, os repetitivos atrasos no pagamento dos salários (como se não bastasse o calote de dezembro) contribuem para o clima de apatia.
Os servidores das chamadas áreas fim, ou seja, aquelas responsáveis pela execução das ações, programas e serviços, também reclamam que não há orçamento para nada.
A paralisia é total.