A presidente do Instituto CEM, Claudinéia A. Ramos Magalhães, já foi convocada pelo Ministério Público de São Paulo e Goiás a fim de prestar depoimento sobre as acusações de enriquecimento ilícito, improbidade administrativa, prejuízo ao erário e violação de princípios, supostamente cometidos no município de Ribeirão Pires.
A suspeita que está sendo apurada pelo MP de São Paulo é de que os atestados apresentados no certame da UPA Santa Luzia no município de Ribeirão Pires eram todos falsos. Esses documentos levaram o instituto a se sagrar vencedor do certame. Porém, o que o CEM não contava é que seria descoberto pelos órgãos de controle local.
À época do Chamamento Público nº 003/2017 – SES/GO onde o objeto era a operacionalização da Hemorrede Pública Estadual de Hemoterapia e Hematologia, o presidente do Instituto era Higor Follegatti Silva, mas, com o início das investigações, ele foi afastado do cargo.
Com tantas inconsistências apontando para a inidoneidade do referido instituto, não estaria o Governo de Goiás prestes a contratar com uma organização completamente despreparada e totalmente desmoralizada?
Com a palavra o secretário da Saúde Ismael Alexandrino, o governador Caiado e o MP goiano.