A comunidade Kalunga acusa o chef Alex Atala, famoso no eixo alta gastronomia de São Paulo e Rio de Janeiro, de exploração.
O instituto Atá, do chef Alex Atala, e a comunidade quilombola Kalunga, do nordeste goiano, tocavam o projeto Baunilha Cerrado, que visava o cultivo de mudas do cerrado, mas sou um sério desentendimento.
A polêmica se deu, de acordo com os kalungas, do desrespeito do Instituto Atá às opiniões do quilombo e a forma como se geriu o projeto Baunilha do Cerrado, levando até mesmo o chef a se pronunciar oficialmente sobre o assunto.
O chef, segundos kalungas, teria se apropriado e registrado em nome de sua empresa em nome da sua empresa a marca Baunilha do Cerrado.
A assunto tomou nova dimensão quando a comunidade evidencia a morte das mudas em estufas, de acordo com reportagem publicada pela Folha de S. Paulo.
Os kalunga alegam que o Instituto Atá não deu o devido apoio à comunidade. Só queria explorá-la. O grupo entendeu que receberia para cultivar as mudas da orquídea que carrega as favas.
Porém, não foi o que aconteceu, resultando no abandono do cultivo, agora executado apenas por uma família local.