Humberto Eustáquio é um nome que se confunde com a estatal de energia
em Goiás. Funcionário de carreira, foi tudo na empresa. Diretor de
todas as áreas e presidente. Esteve na cúpula da companhia durante os
governos do MDB, passando por Santillo, Iris e Maguito, depois
Marconi, Alcides e Marconi, de novo. Ajudou a Celg a cair no
atendimento e assistiu à privatização da distribuidora. Sobreviveu à
mudança e continua dando as cartas na empresa. Só não consegue
melhorar o péssimo serviço prestado ao consumidor.
Agora, ele, que foi um dos coveiros da Celg, pode enterrar também a Enel.