Incapaz de gerir as contas do Estado sem recorrer a saídas estapafúrdias como o empréstimo de R$ 2 bilhões para a Celg Geração e Transmissão, o governador Ronaldo Caiado (DEM) caminha para repetir a política desastrosa do MDB para o setor energético.
Em 1997, o MDB privatizou Cachoeira Dourada e afundou a Celg Distribuidora. De produtora e fornecedora de energia, a estatal passou a compradora, se endividou e entrou em parafuso.
A Celg G&T, criada nos dois últimos governos de Marconi Perillo (2011-18), é uma empresa economicamente viável e rentável. Participou de leilões importantes de geração e se tornou uma companhia forte. Agora, Caiado quer usá-la para fins que não estão nada claros.
Criada em 2011, a Celg G&T não tem dívidas, é uma empresa enxuta, com apenas 150 funcionários e vale R$ 1 bilhão. Com o empréstimo bilionário, vai afundar.