A situação do setor sucroalcooleiro se complicou mais depois do depoimento do presidente dos sindicatos da Indústria de Fabricação de Etanol e Açúcar do Estado de Goiás, André Rocha, na CPI dos Incentivos Fiscais.
O depoimento de Rocha não convenceu os membros da comissão e foi considerado desastroso, uma vez que ele admitiu que trabalhou intensamente para que a CPI não fosse instalada, o que soou como confissão de culpa.
Para completar, as declarações do vice-presidente da Adilal, Edwal Portillo, o Chequinho, segundo as quais os deputados da comissão querem dinheiro, azedaram ainda mais as relações entre os empresários e os membros a CPI.