O relator da CPI dos Incentivos Fiscais, deputado Humberto Aidar, encurralou o empresário Otavinho Lage, presidente da Adial Goiás, ao perguntar se não é muito pouco uma carga tributária de 2,32% para uma empresa que fatura mais de R$ 1 bilhão.
Sem corar o rosto, Otavinho respondeu: “É compatível, deputado”.