Como verdadeiros trapalhões, Otavinho Lage (Adial Goiás), André Rocha (Sifaeg) e Sandro Mabel (Fieg) não acertaram sequer um tacada contra o governo Caiado e a CPI dos Incentivos Fiscais.
O resultado não poderia ser pior para as grandes empresas: o amadorismo de Otavinho, André Rocha e Mabel enterrou os incentivos fiscais em Goiás.
O trio ainda teve a ajuda do empresário José Alves (Adial Brasil), outro trapalhão que colocou mais pilha na CPI ao criticar o relator Humberto Aidar e defender o “enquadramento” da Assembleia Legislativo aos “velhos e bons rumos”.
Com uma representação classista desarticulada e de baixíssima qualidade, os empresários perderam guerra pela manutenção dos incentivos fiscais.