Alegando insegurança jurídica, empresas travaram investimentos aguardando definições na questão dos incentivos fiscais, informa o jornal O Popular desta sexta-feira (15).
O grupo São Martinho, que pretendia fazer investimento de R$ 350 milhões para produzir etanol de milho em Quirinópolis, puxou o freio de manhã e adiou o negócio para o ano que vem.
A Caramuru, que atua no ramo da soja, também suspendeu o investimento anual de R$ 80 milhões. O grupo não vai se arriscar diante do quadro de incertezas da política fiscal do governo Caiado.