Em 11 meses do governo Caiado, o presidente da Saneago, Ricardo Soavinski, não lançou uma obra sequer, apesar do superávit de R$ 160 milhões da estatal. Soavinski encastelou-se em seu gabinete, os servidores foram proibidos de ir à presidência sem prévia convocação e se instalou na empresa um ambiente pesado.
O fato é que a Saneago, no governo Caiado, deixou de ser uma empresa indutora de desenvolvimento e passou a ser unicamente fiscalizadora dos atos dos governos passados.