Deputados dizem que, até hoje, só ouviram elogios a Enel (empresa de distribuição de energia que adquiriu a Celg) partindo de duas fontes: do advogado da empresa, Lúcio Flávio (protagonizando um papelão, apesar de bem pago) e da própria Enel.
Deputados dizem que, até hoje, só ouviram elogios a Enel (empresa de distribuição de energia que adquiriu a Celg) partindo de duas fontes: do advogado da empresa, Lúcio Flávio (protagonizando um papelão, apesar de bem pago) e da própria Enel.
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