A direção do Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia informou que, ao tomar conhecimento da denúncia, deu início a uma série de procedimentos internos para apuração dos fatos.
Na carta, os advogados Adelúcio Lima Melo, José Roberto de Sá, Luiz Carlos de Souza Lima e Charles Sandre Leopoldino afirmam ter testemunhado “presos, algemados, totalmente imobilizados e sofrendo agressões físicas”. Segundo eles, os detentos são ‘batizados’ ao chegarem ao Núcleo de Custódia, com “pancadarias e gás”.