“Ao mostrar o Hospital de Campanha de Goiânia, não desejo que ele esteja lotado, mas, sim, mostrar a hipocrisia do governador Caiado, que, em nome da política, proíbe alguns setores de trabalharem e libera outros, como se estivessem dentro de uma bolha”.
Caminhoneiros, operadores de pedágios, postos de gasolina, supermercados, atacadões, farmácias, entregadores de fast-food, restaurantes no serviço delivery podem trabalhar, mas os outros segmentos e trabalhadores?
A rua José Hermano, em Campinas, está igual a um formigueiro. O dono do carrinho de churrasquinho não pode trabalhar, mais a feira livre está liberada.
Os pequenos comerciantes e empresários, hotéis, grandes empresas, ambulantes, autônomos são obrigados a ficar de quarentena.
Enquanto isso, Caiado faz uma compra de queijos, frios e frutos do mar, (camarão e lagosta) no valor de R$ 600 mil para abastecer a cozinha do Palácio das Esmeraldas – e, como bode expiatório, demite a funcionária da licitação porque “não sabia” da despesa.E os frutos do mar? Caiado adiou a compra para daqui 120 dias e nós é que vamos bancar.
Infelizmente, é este o governador que temos! Não terá mais o nosso voto!”
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