A PGE recorreu à Justiça com pedido de tutela antecipada após receber notificação extrajudicial de suspensão da admissão de novos pacientes por parte de todas as cinco prestadoras de serviços de oncologia e hematologia. Elas alegaram prejuízos com a nova tabela de medicamento. Segundo estimativa do governo estadual, 300 pacientes ficariam sem tratamento a cada mês.
Na ação, a PGE argumentou que a conduta das clínicas e hospitais foi abusiva e colocou em risco a saúde e a integridade física de centenas de pessoas, já que não seria possível que o Ipasgo tivesse novas clínicas disponíveis para prestação do serviço em curto período de tempo.