Para Lêda, não há economicidade com o fechamento do TCM, pois há despesas que não podem ser canceladas, como, por exemplo, o pagamento dos servidores aposentados do órgão.
“Os municípios perderão um importante órgão de orientação. Discordo do deputado Henrique. Câmara Municipal não tem capacidade técnica para julgar contas, elas têm capacidade política. Contas aprovadas pelo TCM são derrubadas por câmaras por questões políticas. Já o TCM é técnico”, afirmou a deputada.