O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, afirmou nesta quinta-feira (27/05) que as empresas goianas enfrentam a crise com ousadia e criatividade, liderando no centro-oeste a geração de empregos. “Entre janeiro e abril de 2021, apesar das dificuldades, geramos 50.929 empregos com carteira assinada”, assinalou.
Sandro disse que, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão do Ministério da Economia, Goiás ocupa a quarta colocação nacional no mês de abril, com saldo de 11.018 empregos. “Goiás segue na primeira posição entre os Estados do Centro-Oeste, tanto nos indicadores de abril como no acumulado do primeiro quadrimestre de 2021”, observou.
Entre os setores econômicos que mais geraram empregos está a indústria, com 3.672 novas vagas, seguida por serviços (2.763), construção (2.165), agropecuária (1.846) e comércio (572). “A indústria goiana é diferenciada e dá exemplo de arrojo ao Brasil”, frisou.
De acordo com o dirigente da Fieg, Goiás atinge com esse resultado 50.929 novas vagas no período entre janeiro e abril de 2021 e supera todo o saldo do ano de 2020, quando 26.258 carteiras de trabalho foram assinadas.
“O resultado do primeiro quadrimestre coloca Goiás na liderança entre os Estados da Região Centro-Oeste, à frente de Mato Grosso (30.799 vagas), Mato Grosso do Sul (20.152) e Distrito Federal (15.501)”, registrou.
Goiás está na quarta posição nacional, atrás apenas de São Paulo (30.174 vagas), Minas Gerais (13.942) e Santa Catarina (11.127). Quando o período analisado é a fatia entre janeiro e abril de 2021, os goianos estão em 7º lugar entre todas as unidades federativas.