Caiado esteve na posse do ministro Flávio Dino e desapontou ou poucos ‘patriotas’ que acreditaram na sua ‘lábia’.
Como se não houvesse em seu passado o histórico de traição com o ex-ministro da Saúde, Henrique Mandetta, nos ataques a Jair Bolsonaro na crise da Covid-19, agora Caiado se lança nos braços da ala radical, fazendo de conta e jurando lealdade ao seu líder.
Lealdade uma pinoia. Ele quer é furar o olho do ex-presidente e lamber o melado. Feito aquele compadre que comparece ao velório do amigo de olho da ‘viuvinha’, “ela ainda dá um caldo”, pensa diante do moribundo.
Caiado estará pensando em Michelle Bolsonaro quando subir no palanque do Jair neste domingo (25) em São Paulo. Imaginando que como candidata a vice dele, o “caldo” de sua anunciada candidatura a presidente poderia engrossar.
Na verdade, Caiado quer ver Jair Bolsonaro atrás das grades e fora do jogo o mais rápido possível, pois assim poderá se debulhar em lágrimas de crocodilo, passar a mão na viúva e virar o salvador da direita brasileira. Ele nunca foi leal a Bolsonaro.
Por isso ele esteve há três dias na posse de Flávio Dino, acendendo uma das velas, já que nessa história ele acenderá duas: uma para Deus e outra para o Diabo.
Cristiano Silva
G24H
