Absolvidos
• Ozires Fernando de Melo, Divino Romez Diniz e Ademá Figueiredo, este último preso pela morte do radialista Valério Luiz, acusados pelo assassinato de uma família há 13 anos. O caso ficou conhecido como a chacina do Jardim Olímpico. Nesta terça-feira (19), o júri do Fórum de Aparecida de Goiânia inocentou e absolveu os três PMs.
Testemunhas dispensadas
• O juiz Leonardo Fleury Curado Dias conduziu o julgamento, que após 13 anos, durou quase 3 horas, já que as testemunhas foram dispensadas. O Ministério Público alegou falta de provas e pediu a absolvição dos réus.
Criança de 4 anos também foi morta
• As vítimas foram mortas todas com tiros na cabeça, incluindo a pequena Isadora Monique Cândida Alves, de apenas 4 anos de idade. Foram executados: Ludmila Cândido Alves, de 21 anos e a filha, Isadora; a mãe dela, Edvone Cândido de Bastos Alves, de 47 anos; a irmã Stherfane Cândida de Bastos, de 26 anos; o cunhado, Luciano Lopes dos Santos, de 23 anos; e o companheiro de Edvone, Raunandes Teles, de 34 anos.
Curiosidade
• O governador Ronaldo Caiado concedeu uma ‘bravuras’ a um dos acusados, o oficial inativo Divino Romes Diniz foi elevado ao posto de capitão. Ele é um dos apontados por testemunhas na chacina, e agora acabou premiado com a absolvição.
• Assim termina o caso que abalou Goiás há treze anos. Sem nenhum culpado. Isto é uma vergonha!