Lei para todos?
• Entre os motivos divulgados para justificar as midiáticas operações policiais que miraram a secretaria municipal de saúde (SMS) de Goiânia, destaca-se o não “respeito” ao cronograma de pagamentos.
• O G24h não discute os propósitos de a cada investigação, porém a sua relação de pesos e medidas precisam ser apresentadas.
O ‘padrinho’ pode
• Sob a influência “comercial” da Goiás Oncologia, e do ‘padrinho’ de alguns políticos, senhor Antônio César Teixeira, estranhamente foi privilegiado pela administração do Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia (Imas), que em meio a uma crise tão profunda quanto à da SMS, repassou a bagatela de R$ 18 milhões reais, chegando a fazer quatro pagamentos para a empresa dele no mesmo mês e no período eleitoral.
Aumentou os preços e recebeu
• O que pouca gente sabe, ou parece não querer saber, é que além de furar a fila, Teixeira renegociou, ou melhor, aumentou os valores de pagamento pelos serviços dele mesmo, assim como criou um fluxo de exclusividade de atendimento aos pacientes em quimioterapia.
• Pergunta: será que o Ministério Público, tão competente em suas demandas, vai fiscalizar essa história?