Questão de matemática
• Ao pedir a manutenção da sentença que tornou Caiado e Mabel inelegíveis, o Ministério Público Eleitoral apontou a gravidade do crime que eles praticaram.
• Segundo o MPE, cerca 382.600 mil eleitores foram alcançados pelos vereadores e suplentes que usaram a estrutura do governo, bancada com dinheiro público, para junto com Mabel e Caiado fazerem do Palácio das Esmeraldas um puxadinho do Comitê eleitoral de Mabel.
A soma
• A soma feita pelo MPE mostra que os 26 vereadores eleitos que participaram do jantar no dia 7 de outubro de 2024, possuem seguidores, cada um uma quantidade, nas redes sociais que foram impactados diretamente com o abuso de poder político, ao receberem mensagens gravadas no Palácio com a estrutura do governo de Goiás.
• E ainda tem a soma dos seguidores e eleitores dos suplentes, que a mando do governador saíram do Palácio com a estratégia das reuniões políticas com seus eleitores para Mabel.
Condenações
• O Ministério Público Eleitoral apelou após os recursos dos condenados e inelegíveis: governador Ronaldo Caiado (UB), prefeito Sandro Mabel (UB), e a vice Cláudia Lira, que praticaram abuso de poder político durante o segundo turno das eleições municipais. O MP pediu a justiça que mantenha a sentença da magistrada Maria Umbelina Zorzetti, da 1ª Zona Eleitoral de Goiânia.
• A decisão cassou os diplomas de Mabel e Cláudia, além de tornar inelegíveis os dois e Caiado por oito anos. Além disso, a juíza também fixou multa de R$ 60 mil a ser paga por Caiado.