Trabalhou e não recebeu
• Diferente do que disse o procurador, autor da Operação midiática, usada por adversários para destruir o ex-governador de Goiás Marconi Perillo, sobre os valores que o advogado João Paulo Brzezinski teria recebido da OS Gerir, cliente de seu escritório na época dos fatos (há 10 anos), uma ação movida contra a Organização Social por falta de pagamento será usada como prova da defesa neste caso.
• Segundo Brzezinski, os valores apresentados no inquérito são falaciosos: “não houve o pagamento alegado, e, ao contrário, desde 2019, o escritorio executa a OS por falta de pagamento, conforme comprova a ação judicial Processo n. 5211789-93.2019.8.09.0051”, pontuou.
Valores
• Brzezinski afirma que o acordo era de R$ 30 mil por mês e o escritório atuou em cerca de 800 processos judiciais para a OS Gerir.
• Diferente da suposição levantada pelo procurador, ele diz que seu escritório trabalhou, e nunca recebeu honorários sem prestar serviços: “nossos advogados estiveram várias vezes em reuniões com órgãos da administração pública, como SES, AGR, CGE, TCE, entre outros, o que está devidamente registrada em atas, comprovando a efetiva atuação dos profissionais”, afirmou.
Estranho
• Brzezinski é dono de um grande escritório de advocacia em Goiânia. Entre centenas de clientes estão a família de Marconi Perillo, desde 2010, e também a Organização Social Gerir, desde 2013. Com uma pinça, entre tantos clientes, o procurador recortou esses dois em especial para criar a sua operação, que em 7 anos de investigação apresentou apenas suposições.
• Pergunta: onde estão as provas?