100 dias de trapalhadas
• O prefeito Sandro Mabel (UB) traiu aliados e não cumpriu compromissos políticos que o elegeram. Começou uma gestão bagunçada, sem planejamento algum. Tentou ser o ‘pavão’ da rodada, criando uma cortina de fumaça com vídeos desrespeitosos com os mais pobres pelas ruas.
• Viajou para a Itália sem necessidade, dando a impressão de que está correndo dos compromissos.
• Enquanto isso, Goiânia segue abandonada, tomada por matagal nas ruas e até nos cemitérios, como o Santana. A saúde pública vive um caos, sem estrutura nem atendimento digno. A indústria das multas foi instalada com sucesso. A taxa do lixo será cobrada com sucesso e povo continuará “lascado” com sucesso.
Vereadores são como “titicas”
• Durante a sessão na Câmara Municipal, o vereador Sebastião Peixoto (PSDB) fez duras críticas ao prefeito, especialmente no que se refere ao tratamento dispensado aos seus colegas na Casa. Em tom de indignação, Peixoto afirmou que não consegue sequer falar com os secretários municipais, e que os parlamentares são tratados como “titica”. Em outro trecho do pronunciamento, Tião disse que embora seja da base, é independente para criticar, e alfinetou o líder da bancada, vereador Igor Franco (MDB), que “está sem força com o prefeito, para brigar pelos vereadores”.
• O termo titica, de origem popular, significa excremento de galinha — uma forma de expressar o desprezo que, segundo Tião, o Executivo tem demonstrado pelo Legislativo.
Pais do mato
• Nesta segunda-feira (14), o deputado estadual Clécio Alves também criticou Mabel, durante a sessão na Assembleia Legislativa. Para ele, o prefeito estaria promovendo perseguições contra os servidores da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg). O parlamentar apontou que os diretores do órgão têm se comportado como “pais do mato”, em referência aos antigos capitães do mato que atuavam na captura de escravos fugitivos.