quarta-feira , 16 abril 2025
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Fabiana Pulcineli afirma que Caiado fez “acordão” com PL no caso da inelegibilidade. Que vergonha!

Barganha

• A jornalista Fabiana Pulcineli (O Popular) informou em sua rede social “X”, na manhã desta terça-feira (15) que o PL desistiu de recorrer ao TSE contra a reversão da inelegibilidade do governador Ronaldo Caiado (UB) após um “acordão”.

Inelegibilidade

• O TRE-GO havia declarado Caiado inelegível por abuso de poder político durante o 2º turno das eleições de 2024, quando usou a estrutura do Palácio das Esmeraldas para promover o então candidato Sandro Mabel (UB) e a vice Cláudia Lira.

• A decisão foi revertida, e o PL (partido de Fred Rodrigues, ex-candidato a prefeito de Goiânia) optou por não recorrer.

Bastidores

• Uma fonte do Goiás 24 Horas já tinha revelado, na sexta-feira (11), que uma provável desistência do PL poderia ocorrer, se Ronaldo Caiado se pedisse perdão ao deputado Gustavo Gayer (PL).

• Caiado ofendeu Gayer em outubro de 2024, quando o parlamentar se tornou alvo de uma operação da Polícia Federal por um suposto desvio de recursos da Câmara para atividades particulares. Na ocasião, Caiado, afirmou que a visita da PF à casa de Gayer seria “a primeira vez que o deputado acordava cedo na vida”.

• O governador calçou as sandálias da humildade? E Gayer, que há um mês, chamava Caiado de oportunista por ter mudado de posição sobre a anistia, pensa diferente agora?

2026 no radar

• A reaproximação reacende nos bastidores um eventual apoio à candidatura do Senador Wilder Moraes-PL, para o governo do estado em 2026, logo, uma traição ao vice Daniel Vilela-MDB, um assunto que parecia adormecido, volta à tona.

Enquanto isso

• Na barganha pela desistência da ação de inelegibilidade a ação do União Brasil para cassar a chapa do PL a Assembleia Legislativa não entrou no “pacote”.

• Uma ação do partido do governador e do MBD para cassar os deputados Paulo Cézar Martins, Major Araújo e o Delegado Eduardo Prado, por suposta fraude na cota de gênero, segue na justiça.

• A ação é representada pela advogada Anna Vitória Caiado filha do governador, que recorreu ao TSE depois de perder no TRE-GO.

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