O Goiás 24 Horas informou mais cedo (clique aqui) que uma operação conjunta das polícias Civil e Federal prendeu fiscais do Inmetro que recebiam propina para fazer vista grossa à adulteração de combustível em postos de Goiânia e do interior. O Jornal Anhanguera desta noite trouxe uma informação nova: cada fiscal lucrava até R$ 4 mil por posto.
Já foram presos três fiscais e um dono de posto (Fernando Gomes Ribeiro, de Inhumas). O superintendente do Inmetro em Goiás, André Abrão, foi afastado e o presidente do órgão, convocado ao Estado para acompanhar as investigações.
Na primeira fase da operação, em outubro do ano passado, 10 pessoas já haviam sido presas. A investigação descobriu que a fraude entre fiscais existia há 15 anos.
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