“O mais curioso em José Eliton neste início é que ele aparentemente não sentiu o peso de assumir o governo. É como se fosse para ele algo bastante natural, quase corriqueiro. Claro que estava previsto desde sempre, mas ainda assim seria normal se ele tivesse passado uma semana e mais alguns dias para se adaptar ao fato de que a partir de agora suas ações e determinações são a última palavra dentro do governo estadual”, diz o experiente jornalista Afonso Lopes, em análise no Jornal Opção.