A peça de ficção fiscal é, antes de tudo, um atestado de incompetência do governador e de sua equipe econômica esquizofrênica comandada pela secretária e primeira-ministra forasteira Cristiane Schmidt. Na prática, o decreto, que terá de ser ratificado pela Assembleia Legislativa, joga toda a culpa da bagunça fiscal criada pelo próprio governador nas costas dos servidores estaduais, que já enfrentam o penoso calote caiadista nos salários de dezembro.