Schmidt também não apareceu na Secretaria da Fazenda (Sefaz) no final da tarde de domingo, quando Caiado fez a firula da liberação dos salários de janeiro e confirmou o calote de dezembro. Os servidores da casa trabalharam no fim de semana sem salário e sem chefe.
Nesta segunda-feira, 21, em meio ao rebuliço de demora no depósito dos salários, protestos de servidores em frente ao Palácio Pedro Ludovico e envio do decreto de calamidade financeira para a Assembleia Legislativa, também nada de Schmidt.
A manhã de terça está terminando até agora nenhuma entrevista, nenhum sinal da primeira-ministra. É, para o dizer o mínimo, estranho.