O presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira (PSB), afirmou nesta segunda-feira (18) que o comando da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), a mais importante da Casa, será definida por eleição e negou que a ocupação do cargo foi parte de acordo na articulação na campanha para presidente da Alego. Dois deputados pontual a presidência da CCJ: Karlos Cabral (PDT) e Humberto Aidar (MDB)
De acordo com nota publicada no Jornal Opção, o pedetista Karlos Cabral teria dito que tinha compromisso com Lissauer para ser o presidente da CCJ. Lissauer assevera, contudo, que já o que podia fazer, que foi nomear Cabral como titular da CCJ, mas reforça que a presidência foge do seu controle porque é decidida por meio de eleição entre os integrantes da comissão.
“Cabral conversou comigo sobre esse interesse e vai ser titular, mas eu não tenho como garantir a presidência. Ele seria um excelente presidente, assim como Humberto Aidar, mas eu não posso impedir os demais postulantes de concorrerem apenas para não haver disputa com Cabral”, disse.
Lissauer ainda pontuou que nomeou o pedetista para a comissão mesmo que o partido dele não contasse com a proporcionalidade necessária. “Ele nem teria como ser membro da comissão, porque ele é o único de seu partido, mas mesmo assim estará lá”, sublinhou.