Seguindo à risca a cartilha caiadista, o novo presidente da Iquego, Denes Pereira, que ficou conhecido pela incompetência administrativa como presidente da Comurg, está promovendo uma onda de terror e perseguições políticas no comando do órgão estadual, segundo relatos de funcionários.
Um dos servidores informa ao G24H que, quando tomou posse, Denes Pereira “gabou-se de ter mandado embora boa parte dos servidores da Comurg quando presidiu aquela empresa” e que desde então “há um clima de terror e perseguições na Iquego”.
“O novo presidente está fazendo um limpa na empresa, mas apenas em relação às nomeações do governo anterior e tem colocado vários servidores com altíssimos salários”, afirma o leitor.
O leitor afirma que o tal “plano de recuperação da Iquego” supostamente apresentado por Denes à Iquego “é um absurdo”, “pois a empresa não precisa ser recuperada, porque consegue subsistir pela venda de tiras e glicosímetros, especialmente para a prefeitura de São Paulo”, cujo contrato foi celebrado pelo ex-governador Marconi Perillo junto ao então prefeito João Dória.
A ordem de Caiado é a mesma para toda a administração: desmerecer as conquistas alcançadas não por governos, mas pelo Estado e seus servidores, para se apresentar como salvador da pátria. Uma prática da velha política que, felizmente, não cola mais.
Leia a íntegra da mensagem do leitor ao blog:
“Boa tarde,
Gostaria de informar a este combativo blog que, conforme nota publicada hoje no jornal O Popular, o novo presidente da Iquego Denes Pereira entregou ao governador plano de recuperação da empresa.
Trata-se de um absurdo, pois a empresa não precisa ser “recuperada”, pois consegue subsistir pela venda de tiras e glicosímetros, especialmente para a prefeitura de São Paulo, cujo contrato foi conseguido pelo ex-governador Marconi Perillo junto ao então prefeito João Dória.
O novo presidente está fazendo um “limpa” na empresa, mas apenas em relação às nomeações do governo anterior e tem colocado vários servidores com altíssimos salários.
O maior absurdo: a PPP, apresentada como instrumento de salvação da empresa, é a mesma elaborada há mais de 1 ano pela equipe da Segplan em conjunto com a Iquego.
Ou seja: não há nada de novo. Estão maquiando o que foi feito pelo governo anterior para parecer que trata-se de algo novo da atual gestão. Quando tomou posse, o atual presidente Denes gabou-se de ter mandado embora boa parte dos servidores da Comurg quando presidiu aquela empresa. Há um clima de terror e perseguições na Iquego.