As apostas que a Fieg iria ganhar mais peso e influência com a ascensão de Sandro Mabel ao comando da entidade não se concretizaram e a atual gestão se transforma numa grande decepção.
Mabel é um grande empresário, com trânsito em todos os setores e um político rodado e calejado.
Tudo que todos esperavam para o salto da federação, mas as expectativas não saíram do campo da esperança.
A Fieg continua tímida e sem a respeitabilidade necessária a uma insitituição que poderia ser muito forte.
A impressão que fica é que Mabel queria um brinquedinho para passar o tempo.