Nesses primeiros 100 dias de nova legislatura na Assembleia, duas figuras governistas se destacam: os deputados novatos Humberto Teófilo e Amauri Ribeiro. Na ânsia de estabelecer uma fidelidade canina ao governador Caiado, os dois exageraram na dose do puxasaquismo. Nenhum foi capaz até o momento de construir um discurso sólido de renovação na política e defesa dos interesses da sociedade.
Amauri atira contra tudo e todos. Sua tese é só uma: ele é o único honesto que o sol cobre e os colegas de plenário são a escória da corrupção. Na semana passada, em mais uma polêmica, Amauri chamou Cláudio Meirelles de “prostituta do poder”. Meirelles afirmou que vai até a delegacia abrir uma ocorrência contra Amauri.
Teófilo tenta se destacar gritando e atacando tudo relacionado ao governo passado. É mais um que posa de arauto da moralidade mesmo com o irmão tendo emplacado um bom cargo no governo de Caiado.