Segundo matéria do Diário de Goiás, na opinião de Mário Filho, “os executivos máximos do País e do Estado foram eleitos com grandes expectativas, com a esperança de que as mazelas percebidas pela população seriam “resolvidas” rapidamente a partir da posse do “salvador”, mas a realidade e as dificuldades intrínsecas do processo da governabilidade não permitiram que os eleitos dessem celeridade aos processos de mudança. A população por sua vez não compreende a causa, mas indica o efeito, tendo a sua esperança dissolvida com o tempo”, adverte.
Em resumo, acabou a lua de mel.
Fim da lua-de-mel
O entendimento de Mário Filho é que os números mostram que os governantes vivem o final de sua “lua de mel” com o eleitor, que está mais crítico, mas ainda conserva, findo o primeiro trimestre de 2019, boa boa parte da esperança de melhoria identificada ao final de 2018. “Ou seja, apesar da piora, ainda há confiança e espaço para o desenvolvimento de uma relação positiva com a população em função dos resultados futuros”, frisa.