Ao mesmo tempo em que aumentam os casos de violência nas escolas estaduais, os Colégios Militares criados nas gestões do governador Marconi Perillo (PSDB) correm o risco de fechar as portas.
Os oficiais da reserva que voltaram à ativa nas funções de coordenações dos Colégios Estaduais da Polícia Militar (CEPMs) podem sair da função.
Para atuar nas escolas, esses oficiais recebem uma gratificação que corresponde a 45% do valor do salário de quando entraram na reserva. Além disso, outros oficiais podem ser alocados nas escolas, pressionando a folha de pagamento.