Em entrevista ao Diário de Goiás, a presidente do SINTEGO, Bia de Lima, avaliou como os servidores públicos recebem a indicação de possível reajuste na tabela do IPASGO para 2019. O órgão está com um déficit de R$ 214 milhões e uma dívida estimada em R$ 250 milhões.
Segundo Bia, o ajuste do ano passado foi feito, só que não foi no percentual que naquela época o presidente do IPASGO pediu, que era de 13,5%. “Nós não concordamos com isso e autorizamos apenas 6%. Esse ano, de fato a data de ajuste seria março, porém, nós não concordamos, temos muitas categorias inclusive a educação que o reajuste é em janeiro e o governo não deu reajuste, não deu data base da maioria das categorias e ainda por cima não pagou se quer o mês de dezembro e não dá para colocar essa conta para o servidor pagar”, destaca.
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