Ao contrário da expectativa inicial, ascensão de Sandro Mabel ao comando da Fieg não se refletiu em renovação e maior prestígio à entidade que representa os indústrias do estado. O empresário e ex-deputado não conseguiu dar uma nova roupagem mais dinâmica à federação e repete o mesmo cardápio dos presidentes anteriores. Sandro também usa o cargo para promoção pessoal e derrubou o prestígio da Fieg ao adotar comportamento que podemos classificar de peleguismo patronal diante das investidas de Caiado contra a classe produtora.
Com isso, a entidade passa por acelerado processo de decadência, esvaziamento e desmoralização.
Cada vez mais os indutriais goianos se afastam da federação.