O presidente Otávio Lage Filho, o Otavinho, em entrevista ao Diário de Goiás, defendeu que os incentivos fiscais milionários concedidos pelo Estado a um grupo restrito de grandes empresas devem ser mantidos à custa da demissão em massa dos servidores públicos.
Otavinho defendeu o corte das despesas de pessoal, que, segundo ele, cresceram muito nos últimos anos. Já a mamata dos empresários, o presidente da Adial deu a entender que até precisa aumentar.