A quinta das dez ações civis que o promotor Marcelo Celestino protocolou na Justiça contra o governo de Ronaldo Caiado (DEM), que acaba de completar seis meses, visa a obrigar o Estado a formar comissões para analisar a progressão penal dos detentos do sistema carcerário de Goiás.
A progressão é um direito dos presos. Além disso, a sua inexistência contribui para superlotar os presídios.
Celestino afirma que a Secretaria de Segurança Pública garante a ele que a contratação dos profissionais está sendo feita. Por outro lado, ele descobriu que a Secretaria de Economia negou dotação orçamentária para as nomeações.
O trabalho destas comissões consistem em classificar os presos conforme antecedentes e personalidade por um diretor, dois chefes de serviço, um psiquiatra, um psicólogo e um assistente social.
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