A pauta com o dirigente do Goiás Esporte Clube foi a situação financeira da agremiação que parece estar para explodir a qualquer momento.
Algumas das revelações, que foram publicadas no Portal Sagres, pelo jornalista Charllie Pereira: Existe um buraco mensal em torno de 2 milhões de reais.
No ano um defícit de 24 milhões de reais.
Por muito menos, qualquer empresa mudaria sua rota de administração.
O custo mensal do Verdão é de 5 milhões de reais.
Por que o Goiás não muda?
Marcelo Almeida ressaltou na entrevista, que mesmo o Goiás tendo um gasto enorme no futebol, a folha de pagamento dos jogadores é uma das menores do Brasileirão.
Outro ponto que chamou a atenção na entrevista, foi o fato do clube ter gastado 7 milhões, só de premiação no acesso para elite do futebol nacional na temporada passada.
A atual administração pegou o clube com cerca de 40 milhões, deixados por Sérgio Rassi no momento da sua renúncia.
Vale ressaltar a venda de Carlos Eduardo para o Egito, que rendeu 23 milhões.
Mesmo assim as dificuldades financeiras atrapalham o Goiás na montagem de um grande time no Campeonato Brasileiro.
Outros fatores também reclamados por Marcelo Almeida
– Foram 10 milhões investidos na Serrinha e no Estádio Hailé Pinheiro
– Manutenção do Time Sub-23
– Reforma do Serra Dourada: 1 milhão de reais
– 60% da receita de televisão de 2019, só será paga no final do ano.
– Gastos com a Casa do Atleta no CT Edmo Edmundo Pinheiro
– Rescição de contrato com fornecedor de material esportiva e confecção própria dos novos uniformes
– Falta de Patrocinadores