Dois personagens que deveriam estar na vanguarda do debate sobre os incentivos fiscais, os presidentes da Adial, Otavinho Lage, e da Fieg, Sandro Mabel, perderam totalmente o protagonismo e deixaram de ser levados a sério por Caiado. Hoje, os dois ocupam papel de relevância secundária no processo, não são ouvidos pelo governo como deveriam e servem apenas para convalidar as decisões oficiais, sem força para influenciar ou exercer qualquer tipo de pressão. A perda de importância dos dois dirigentes empresarias se dá pela mcovardia e o peleguismo que adotaram.
Quem assumiu o protagonismo na questão é o presidente da Assembleia, Lissauer Vieira.