Diante da decisão do desembargador Gilberto Marques Filho de derrubar a liminar que impedia a entrada de novos presos na superlotada Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia, o promotor Marcelo Celestino (autor da ação que provocou a liminar) tomou uma medida drástica: acionou a Organização das Nações Unidas (ONU) na tarde desta quarta-feira.
No documento enviado à ONU, Celestino afirma que a CPP tem capacidade máxima para 1.463 presos, mas hoje abriga 3.019. O promotor diz que esta situação é a principal motivação de fugas e rebeliões.