O leitor já deve ter se perguntado por que o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO), Lúcio Flávio de Paiva, não se manifesta a respeito de atrocidades cometidas pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) como botar 3000 presos na Casa de Prisão Provisória (CPP), que tem capacidade para 1400, e extinguir o curso de ensino básico para adultos (EJA). A explicação está na folha salarial do Estado.
Lúcio Flávio negociou com Caiado a nomeação do seu irmão, Luiz Antônio, para o cargo de superintendente da Juventude na Secretaria de Governo (Segov). Nunca mais terá moral para criticar o governador.