O corte de significativos R$ 500 milhões do orçamento da Educação, que Caiado quer fazer de qualquer maneira, pode comprometer o pagamento do piso salarial nacional dos professores, que o estado não cumpre desde janeiro deste ano. Sem essa parcela de recursos para a área, o governo tem desculpa para procrastinar ainda mais o cumprimento da lei e mais uma vez vez dar calote na categoria.