O reitor da UEG, Ivano Devilla, escalou assessores para dar explicações confusas e cheias de tecnicismo para convencer os delegados do Conselho Universitário que não é viável usar notas do Enem em vez de fazer vestibular, que custa mais caro – mas também gera arrecadação. A UEG é uma das poucas universidades públicas do Brasil que não adotaram o Enem.