Depois de nove meses de gestão, o governador Ronaldo Caiado está convencido que falta um gerente com mão de ferro no governo.
Caiado tem reclamado com frequência do excesso de burocracia e da lentidão dos secretários em dar respostas às demandas das respectivas áreas.
No juízo do governador, o papel dele na gestão é institucional, de chefe de poder. E não de gerenciador de ações executivas de governo, coisa que definitivamente ele não vai fazer.
No primeiro momento, o governador até pensou que a primeira-dama, que sempre geriu o patrimônio da família, pudesse desempenhar essa função de gerente, mas logo mudou de ideia pelo atritos que surgiram com ações de cobrança de resultados que ela empreendeu.
Exasperado com os desgastes que já acumula no governo, Caiado procura com a vela acesa um quadro que toque o governo de forma técnica e rigorosa, mas ainda não encontrou ninguém com o perfil vislumbrado por ele.
Pode ser que importe um forasteiro para a missão.