O diretor do Sindsaúde, Mauro Rubem, expôs que a situação dos servidores do Hugo é crítica. “Falta transparência nesse processo e isso tem deixado a categoria bastante apreensiva. Além disso, o Sindsaúde defende que esses profissionais, que inclusive, já passaram por um processo seletivo, permaneçam trabalhando na unidade sem prejuízos dos seus direitos“.
O Sindsaúde e uma comissão de trabalhadores procuraram o Ministério Público do Trabalho (MPT) nesta quarta-feira (11) para evitar possíveis demissões no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) com o repasse da gestão da unidade para o Instituto Nacional de Amparo à Pesquisa, Tecnologia e Inovação na Gestão Pública (INTS).
O Hugo é de responsabilidade do Estado, mas foi entregue à gestão terceirizada. Com mais de 400 leitos e cerca de 2.000 funcionários, o Hugo é um dos maiores hospitais do Centro-Oeste.