O ex-presidente da Goiás Parcerias, Eduardo Macedo, demitido do cargo por contratar sem licitação por R$ 400 mil um advogado de Taquaral, não poderia ter assumido o cargo por não ter concluído curso superior, conforme determina o estatuto da estatal.
Macedo, que é presidente do nanico PMN, apresentou documentação falsificada – uma carteira de estagiário da OAB-GO cancelada – para assumir a posição, o que caracteriza má fé e crime de falsidade ideológica.
Se comprovado que Macedo não tem curso superior, sua posse como presidente da Goiás Parcerias seria nula, bem como todos os atos por ele assinados. Ele também teria que devolver os salários recebidos enquanto foi diretor.
Mais uma anarquia do governo Caiado foi descoberta.