Diante dos ataques da Adial Goiás à CPI dos Incentivos Fiscais, deputados perguntam: “Que é esse Chequinho na ordem do dia?”
O deputado Henrique Arantes disse na oitiva de Edwal Portilho, o Chequinho, que ele não passava de um lobista. Chequinho concordou, mudando apenas o nome da atividade.
“Um lobista falando pela Adial Goiás não pega bem”, anota um deputado, que completa: “Esse Chequinho não tem crédito. Adial precisa de gente mais qualificada”.
Na CPI, os deputados são unânimes em concluir que a briga com a Assembleia e com o Governo não é boa para a entidade.
“Quem tem a perder é somente a Adial”, sublinham.