Durante o depoimento de Ricardo Gonçalves Melo, da Ambev, à CPI dos Incentivos Fiscais, na tarde desta segunda-feira, o relator da Comissão, deputado Humberto Aidar (MDB), disse que a fabricante de bebidas é um raro caso de empresa que usufruiu de benefício fiscal e deu uma conrapartida para Goiás. A Ambev pagou 7,6% de imposto, enquanto outras privilegiadas pagaram até 0,24%. Entre as privilegiadas estão Novo Mundo, Jalles Machado e usinas do setor sucroalcooleiro.